quarta-feira, 21 de julho de 2010
Na natureza selvagem
Gostaria de observar o mar...
Deitar-me numa rede
Satisfazer minha completa natureza.
A rebeldia dos meus ancestrais
Jamais me abandona
E muito me alegra.
Não sou nada e não serei;
Para a eternidade
Levarei poucas cousas
O essencial levo comigo.
Desde muito cedo
Aprendi a ser uma pessoa simples
Como um pequeno passaro
Construirei minha morada
Num crepúsculo
Junto à relva.
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