quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Roxy Music - A Song For Europe(Uma canção para Europa)




Aqui
Como eu sento
Neste café vazio
Pensando em você

Eu lembro
Todos aqueles momentos
Perdidos na admiração
Que nós nunca
Encontraremos outra vez

Penso no mundo
É minha ostra
É apenas uma concha
Cheia de memórias

Aqui no Sena
Notre-Dame faz
Uma longa e solitária sombra

Agora apenas tristeza
Sem amanhã
Não há hoje para nós.

Não há nada
para nós fazermos juntos
Mas ontem

Esta é minha canção
Esta é minha canção
Esta é minha canção

Aquelas cidades podem mudar
Mas sempre haverá vestígios da
Minha obsessão

Direto nas águas sedosas
Meu barco desliza
E a ponte
suspira


Eu lembro
Todos aqueles momentos
Perdidos na admiração
Que nós nunca
Encontraremos outra vez

Não há mais tempo para nós
Não há nada
para nós fazermos juntos
Mas ontem

Todos aqueles momentos
Perdidos na admiração
Que nós nunca
Encontraremos outra vez

Todos aqueles momentos
Perdidos na admiração
Que nós nunca
Encontraremos outra vez

Todos aqueles momentos
Perdidos na admiração
Que nós nunca
Encontraremos outra vez

Um feliz ano novo!


Desejo a todos os meus queridos amigos um 2009 diferente...Que possamos realizar os sonhos que não conseguimos e que possamos renovar nossa esperança num mundo mais fértil, num mundo onde a solidariedade possa nortear nossos corações e anseios e que possamos afastar da nossa virtude toda inveja e todo sentimento torpe provido de ambição e avareza.
Podemos desejar um amanhã onde as crianças e os idosos não morram de fome e pelas armas atômicas...
Desejo um mundo onde não exista tantos pobres e miseráveis; só temos a esperança e a ética como irmãs...
Um super beijo no coração das pessoas que amo...E para àqueles que me odeiam desejo-lhes amor também...É preciso ter compaixão por todos!
Que em 2009 sejamos mais humanos e cheios de ternura, longe da mesmice das almas horrendas.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Barack Obama: esperança ou mesmice?



Eleito o primeiro presidente negro dos EUA, sem pestanejar um momento histórico no processo eleitoral no ocidente...Mas será que Obama representa o fim do retrocesso na política americana?
Política que patinou oito anos no governo desastroso do excêntrico texano George W. Bush que promoveu guerras em nome da democracia e Deus, política esta que levou a América a bancarrota.
Barack Obama tem uma tarefa dificílima de tirar a América do fundo do poço, e devolver ao país uma economia forte que faça o povo americano ter de volta sua alta estima abalada desde 11 de setembro de 2001.
O desemprego é um dos grandes dilemas dos cidadãos norte-americanos e a questão dos mutuários e o setor imobiliário que teve seus negócios absolutamente atravancados devido ao fraco rendimento dos índices econômicos e sociais.
Barack Obama sem preconceito não tem cara nem jeito que mudará os rumos desenfreados dos EUA e sua política irresponsável com o restante do mundo, temos como exemplo o embargo econômico imposto ao povo cubano que sofre pela falta de remédios básicos e alimentação decente, porquanto os governos americanos desde 1961 possuem apenas um objetivo acabar com os feitos da revolução promovida por Fidel Castro e seus bravos companheiros. Outra questão de suma importância é a retirada do solo iraquiano das tropas americanas, que tem saldo negativo de vidas, e gastam milhões de dólares todos os meses para manter e assegurar este contingente humano.
Obama tem um abacaxi nas mãos salvar a América e dar sustentação aos países aliados para que efetivamente atravessem a crise mundial sem maiores arranhaduras.
Nós latinos americanos estamos ansiosos, pois esperamos que a América pratique uma política que seja menos maníaca e insana e respeite a soberania de todos os Estados nacionais, e deixe de nos impor tanto protecionismo, que prejudica as nações menos privilegiadas, não almejamos um novo colonialismo, já basta o que os europeus e afins construíram no século XVI com seus navios, naus e doenças.
Está na responsabilidade de obama libertar Cuba das amarras da interdição econômica...Barack Obama pode nos dar uma saída ou uma prisão.